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Títulos

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Campeão da Copa Integração da Amazônia 1983

Títulos: 2 Copas Integração da Amazônia (1983 e 1985)  

29 Campeonatos Roraimenses (1950, 1953/1954/1955/1956/1957/1958, 1960/1961/1962/1963/1964/1965/1966, 1968/1969/1970, 1972, 1982, 1984, 1986, 1988, 1993/1994, 1996/1997, 1999, 2006 e 2010)  



O título de campeão da Copa Integração da Amazônia
 

O Baré Esporte Clube é o único clube roraimense que conquistou a Copa Integração da Amazônia. Em 1983, o time liderado pelo zagueiro Pedrão fez história e pintou a Amazônia de vermelho, na tarde do dia 6 de novembro de 1983. Um ataque veloz formado por Cardozinho, já falecido Gilvandro e Romildo, é avaliado por muitos, como o melhor trio ofensivo da história do futebol de RR.
 

A partida de ida das finais disputada em Boa Vista terminou empatada em 0 a 0 diante do Independência-AC, a torcida colorada que compareceu ao Canarinho não viu gols. O time formado no 4-3-3 e liderado pelo técnico Aquilino Filho 'aprontou' no estádio José de Melo, em Rio Branco (AC), por 2 a 1, o Índio da Consolata retornou a Boa Vista com a taça de campeão do famoso "Copão Amazônia".


Ainda na primeira etapa, o zagueiro Peixoto estourou a bola para o campo do rival, Cícero ganhou na velocidade e tocou na saída do goleiro. Carlinhos deixou tudo igual  para o time da casa, chegando levar delírio as arquibancadas. Mas, no segundo tempo, após jogada e trombada do lateral-direito Carlos Alberto com o seu marcador, a bola sobrou para Gilvandro, que mandou no ângulo do goleiro acriano.


"Nosso time tinha um ataque muito forte em 1983, o melhor ataque de todos os tempos, o Júnior era o camisa 10 do time e se machucou no treino de véspera e o Cícero assumiu a maestria no meio de campo. Na lateral-esquerda, o Ramalho entrou no lugar do Hernanes, que se machucou, e deu conta do recado. Foi a melhor escuderia de todos os tempos", disse o capitão do time na época zagueiro Pedrão.
 

Finais
Jogo de ida
Baré 0x0 Independência
Local: Canarinho (Boa Vista)

JOGO DO TÍTULO
Jogo de volta (06/11/1983)
Independência 1x2 Baré
Local: José de Melo (Rio Branco)
Gols do Baré: Cícero e Gilvandro.
Titulares de 1983:
Augusto; Carlos Alberto, Pedrão, Peixoto e Ramalho; Vado, Babá e Cícero; Cardozinho, Gilvandro e Romildo
Técnico: Aquilino Filho
Suplentes: Borracha, Edmar, Hernanes e Júnior

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Bicampeão da Amazônia em 1985, sentimento de 'cereja do bolo' conquistada

Era tarde de domingo do dia 29 de setembro de 1985, direito a casa cheia para ver o time do Baré fazer história no futebol da região Norte. Mais de cinco mil pessoas passaram pelas roletas do Canarinho, dizem os historiadores do futebol macuxi. O Índio da Consolata havia perdido para o Rio Branco do Acre nas finais de 1984, na cidade sede, que foi Macapá, o sonhado bicampeonato da Amazônia foi adiado para 1985.
 

Dentro de campo, com o novo treinador Ribeirão, o Baré passou a jogar de maneira diferente, o que era um 4-3-3 de Aquilino Filho, passou a ser 4-4-2, com estilo mais cadente de jogo. No primeiro tempo, Pedrão cobrou falta com chute certeiro e abriu o placar, para delírio da massa colorada no Canarinho. O time do Trem passou tentar o 'tudo ou nada', sobraram espaços no campo, "Me livrei do volante e mandei a bola para ponta direita, o Marlon recebeu e bateu cruzado, o gol foi paulista", relembrou o meia Júnior, maestro do Índio da Consolata na final do famoso Copão Amazônia.
 

"Era um grupo super entrosado, dos 11 titulares, sete jogadores foram formados nas categorias de base do clube, um elenco que foi pentacampeão estadual consecutivo, de 1977 a 1981. Um grupo que jogava junto desde o infantil", relembrou Júnior.


Baré, São Raimundo-AM e Paysandu-PA são as únicas agremiações da Região Norte, que disputaram três ou mais finais de competições regionais consecutivas. Baré duelou três finais de Copa Amazônia, São Raimundo-AM disputou cinco finais de Copas Norte e Paysandu duelou três decisões de Copas Verde.

Final
Baré 2x0 Trem
Local: Canarinho
Gols: Pedrão e Marlon;
Titulares de 1985:
Baré: Augusto; Paulinho, Pedrão, Vado e Souza; Lindomar, Júnior, Cícero e Querido; Gilvandro e Romildo
Técnico: Ribeirão
Suplentes: Borracha, Edmar, Babá e Hernanes 


Por João Paulo Oliveira/Agência Índio Guerreiro

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